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quarta-feira, 17 de junho de 2015

PRAÇA DE BOLSO DO CICLISTA - CURITIBA - PARANÁ



PRAÇA DE BOLSO DO CICLISTA - CURITIBA - PARANÁ EXERCÍCIO DE SOCIOLOGIA VISUALDisciplina de Seminários Integrados I - SociologiaCurso de Licenciatura em Ciências SociaisUFPR

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Filme: Ao Mestre, Com Carinho 2




Depois de lecionar durante 30 anos em Londres, Mark Thackeray (Sidney Poitier) se aposenta e volta para Chicago. Lá, o desafio de ensinar garotos em uma escola pequena mostra que ele não deve abrir mão de sua profissão.


Filme: Ao Mestre, Com Carinho



Sidney Poitier tem uma de suas melhores atuações como Mark Thackeray, um engenheiro desempregado que resolve dar aulas em Londres, no bairro operário de East End. A classe, liderada por Denham ,Pamela e Barbara estão determinados a destruir Thackeray como fizeram com seu predecessor, ao quebrar-lhe o espírito. Mas Thackeray acostumado à hostilidade enfrenta o desafio tratando os alunos como jovens adultos que breve estarão se sustentando por conta própria. Quando recebe um convite para voltar a engenharia, Thackeray deve decidir se pretende continuar.

http://megafilmeshd.net/ao-mestre-com-carinho/

As palavras e as coisas: materialismo e método na análise feminista contemporânea

MICHÈLE BARRETT

As palavras e as coisas: materialismo e método na análise feminista contemporânea

A ambição de dispensar as 'coisas' — e valorizar mais as 'palavras' — tem causado uma certa perplexidade e irritação geral. Muitas feministas, em particular, tendem a ver 'coisas' — sejam elas baixos salários, estupro ou feticídio feminino — como sendo mais significativas, por exemplo, do que a construção discursiva da marginalidade em um texto ou documento. Neste ensaio, quero explorar como o caráter relativo das coisas e das palavras se tornou central na filosofia e na teoria social contemporâneas, e por que as feministas, particularmente, têm investido fortemente nessa questão.



Filme: Entre os Muros da Escola – Legendado




François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estive em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais – microcosmo da França contemporânea – esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos.


Áudio: Francês – Legenda: Português
http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-entre-os-muros-da-escola-legendado-online.html

Muitas palavras: a discussão recente sobre juventude nas ciências sociais

Alexandre Barbosa Pereira

"A ´juventude´ é apenas uma palavra", afirmou Bourdieu (1983), em título provocador de um artigo sobre a noção de juventude, cujo objetivo era demonstrar como as divisões entre as idades seriam arbitrárias: “somos sempre o jovem ou o velho de alguém” (1983:113). Pois, para este autor, os cortes, em classes de idade ou em gerações, teriam uma variação interna e seriam objetos de manipulação. Portanto, juventude e velhice não seriam dados, mas construções sociais oriundas da luta entre os jovens e os velhos. Desta maneira, prossegue Bourdieu, as relações entre idade biológica e social seriam muito complexas. Pode-se apreender, portanto, de suas conclusões sobre a idéia de juventude, que, para ele, esta noção configuraria um elemento que somente faz sentindo no contraste entre os mais novos e os mais velhos. Ou seja, Bourdieu compreende a categoria juventude sempre dentro de um critério etário e que, segundo ele, não faz sentido isoladamente, pois seria sempre na contraposição que esta se definiria. Entretanto, para alguns autores que têm se dedicado ao estudo da juventude e suas práticas, tal conceito seria mais do que uma palavra e não apenas uma definição que surge da confrontação entre o novo e o velho. Em texto, cujo título – “A juventude é mais que uma palavra” – já apresenta claramente uma resposta à provocação feita por Bourdieu, Mario Margulis e Marcelo Urresti (1996) propõem a superação de considerações sobre a juventude como mera categorização por idade e como portadora de características uniformes. Para eles, “a condição histórico-cultural de juventude não se oferece de igual forma para todos os integrantes da categoria estatística jovem” (MARGULIS, 1994:25; trad. minha). Segundo Margulis e Urresti (1996), a discussão feita por Bourdieu leva a percepção da juventude como “mero signo”, como “uma construção cultural desgarrada de outras condições”. Assim, conforme estes autores, a noção, do modo como ela é definida por Bourdieu, é desvinculada de seus condicionantes históricos e materiais.

PEREIRA, Alexandre B. (2010) Muitas Palavras: a discussão recente sobre juventude nas Ciências Sociais.

A universidade pós-apartheid: as lições de um reitor negro na África do Sul

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2015/03/1602395-a-universidade-pos-apartheid-as-licoes-de-um-reitor-negro-na-africa-do-sul.shtml